quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Conto de terça


Terça assisti um documentário sobre Drummond, o famoso poeta brasileiro que amamos. E a noite sonhei com um poema inteirinho escrito por ele, era um poema ainda não escrito, novo,  parecia um soneto, com muitas estrofes e palavras que reluziam nas minhas pupilas, eu me deliciava lendo e pensava em publicar no facebook letra por letra. Sim, meus sonhos são estranhos. Seria genial um poema inspirado pelo autor do Poema das sete faces, enquanto eu sonhava, imaginem. Acontece que hoje cedo, ao acordar, não me lembrei de nenhum verso. Só sei que o poema terminava com a palavra: impermanência. 
Impermanência... a palavra ainda brilha nas minhas retinas não tão fatigadas, que palavra bonita! Eu sei, a poesia completa já habita esse momento que não dura

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