A inspiração ficou no passado. O passado assalta o presente, invade os espaços da memória onde poderia nascer poesia. Agora é afogar as mágoas, e arrancar com as mãos qualquer vestígio danoso daquilo que já não é; e nem mesmo foi. Aguar apenas as sutilezas que vão refazendo a vontade de plantar desejos, mais bonitos ainda.
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