o fim, a indiferença.
Não foi o telefone mudo
Não foi a tristeza
O que me matou não foi
o sumiço sem explicação
nem as desculpas esfarrapadas
Não foi a decepção
O que me matou não foi
Não mais beijo, não mais abraço
Não mais ele, não mais amor
O que me matou
-depois de sem mim-foi ouvir dele para alguém:
Eu estou muito feliz!
Estava muito feliz
sem mimSem mim
estava muito feliz
E isto
me matou!
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